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No silêncio dos mudos prados,
Votos de carneiros desolados,
Fungam a gratidão do poder,
Que ajudaram a eleger;
Olham agora pratos esvaziados,
Por tão cheios de nada para comer,
Ingrato o desprezo a que foram votados,
Nos mesmos pastos que continuam a arder!
Por mais estranho que pareça,
O Povo gosta de cabeçadas na parede,
Para poder queixar-se da cabeça!
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Estou passando por aqui, sem antes saber das ultimas novidades da eleição.
ResponderEliminarÉ sempre bem mais fácil reclamar, colocar a culpa no outro, parece que é algo histórico.
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Seus cometários podem virar contos. Adoro!
abraço
Um belo dia pra ti amigo,,,abraços.
ResponderEliminarE os “pratos esvaziados”! Impossível compreender.
ResponderEliminar“Para poder queixar-se da cabeça!” ou da parede.
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?!
ResponderEliminarO que vem primeiro, a exclamação ou a interrogação?
Não importa!
O sentido não é alterado. Mediante as perspectivas para 2011 pouco favoráveis à economia portuguesa e o resultado das eleições...
Perfeita ilustração, d'Alma.
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Bom fim de semana.