A Lua... Confidente dos amantes. E dos amados. Musa inspiradora. E como a poesia d’Alma, estrela guia. E o poema “Lua Cheia” surge assim, por detrás de um monte, como um semeador de uniVersos por existir, e através das imagens, dos sons, e de uma noite que se despede da lua, desvela a essência da poesia que acende o que estava apagado, ou ilumina o que se julgava esquecido. Ou mal interpretado.
A figura mitológica do morcego, demoníaca e devoradora, comparada aos impulsos ou aos desejos inconscientes, e o dourado da lua em oposição às trevas e em confluência com a claridade benéfica do dia, como a poesia que é chama e luz, pela imaginação e pela clarividência da razão que se sobrepõe à ilusão, faz do poema uma mensagem que transpassa as aparências em detrimento do íntimo e ilumina o olhar da espera que não tarda na esperança de um dia por nascer.
E tudo que d’Alma escreve, ou desenha, neste poema é um suave despertar de imagens que estavam omitidas num céu subterrâneo. E como a lua, cheia, e um beijo, preenche um espaço dentro de mim com o brilho da luz. Da sua luz.
Admiro a lua, fotografo a lua, mas palavras assim não me surgem, para escrever para a lua, sobre a lua, o luar, o olhar....
ResponderEliminarA Lua... Confidente dos amantes. E dos amados. Musa inspiradora. E como a poesia d’Alma, estrela guia. E o poema “Lua Cheia” surge assim, por detrás de um monte, como um semeador de uniVersos por existir, e através das imagens, dos sons, e de uma noite que se despede da lua, desvela a essência da poesia que acende o que estava apagado, ou ilumina o que se julgava esquecido. Ou mal interpretado.
ResponderEliminarA figura mitológica do morcego, demoníaca e devoradora, comparada aos impulsos ou aos desejos inconscientes, e o dourado da lua em oposição às trevas e em confluência com a claridade benéfica do dia, como a poesia que é chama e luz, pela imaginação e pela clarividência da razão que se sobrepõe à ilusão, faz do poema uma mensagem que transpassa as aparências em detrimento do íntimo e ilumina o olhar da espera que não tarda na esperança de um dia por nascer.
E tudo que d’Alma escreve, ou desenha, neste poema é um suave despertar de imagens que estavam omitidas num céu subterrâneo. E como a lua, cheia, e um beijo, preenche um espaço dentro de mim com o brilho da luz. Da sua luz.
Boa quarta-feira, A.
Momentos (quase) únicos, momentos em que a poesia se solta...
ResponderEliminarParabéns pelo maravilhoso blogue!
A lua...
ResponderEliminarSempre tão próxima dos poetas!
Abraço!