terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Lua Cheia















4 comentários:

  1. Admiro a lua, fotografo a lua, mas palavras assim não me surgem, para escrever para a lua, sobre a lua, o luar, o olhar....

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  2. A Lua... Confidente dos amantes. E dos amados. Musa inspiradora. E como a poesia d’Alma, estrela guia. E o poema “Lua Cheia” surge assim, por detrás de um monte, como um semeador de uniVersos por existir, e através das imagens, dos sons, e de uma noite que se despede da lua, desvela a essência da poesia que acende o que estava apagado, ou ilumina o que se julgava esquecido. Ou mal interpretado.

    A figura mitológica do morcego, demoníaca e devoradora, comparada aos impulsos ou aos desejos inconscientes, e o dourado da lua em oposição às trevas e em confluência com a claridade benéfica do dia, como a poesia que é chama e luz, pela imaginação e pela clarividência da razão que se sobrepõe à ilusão, faz do poema uma mensagem que transpassa as aparências em detrimento do íntimo e ilumina o olhar da espera que não tarda na esperança de um dia por nascer.

    E tudo que d’Alma escreve, ou desenha, neste poema é um suave despertar de imagens que estavam omitidas num céu subterrâneo. E como a lua, cheia, e um beijo, preenche um espaço dentro de mim com o brilho da luz. Da sua luz.


    Boa quarta-feira, A.

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  3. Momentos (quase) únicos, momentos em que a poesia se solta...

    Parabéns pelo maravilhoso blogue!

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  4. A lua...

    Sempre tão próxima dos poetas!

    Abraço!

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