quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

...só para te dar um Beijo!...

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Lembro-me da primeira vez de teus mamilos,
Perdidos entre carícias nervosas de meus dedos,
Guardo na memória os nossos medos…
Tranquilos,
E a palavra mal escrita daquele desejo…
O deseijo,
Desnudamos o corpo de todos os nossos segredos,
Na entrega do que de mim queres e eu almejo,
Corrijo o erro e te cubro com um doce beijo!...

Hehehehe…
S. Valentim sabe bem,
Que nosso dia, são todos os dias,
E este também!...


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4 comentários:

  1. Gosto deste teu lado poético romântico.
    Sei que precisamos ser críticos, e eu sou até demais, mas gosto da escrita romântica. O romantismo, escrita romântica, a música romântica alivia o peso do dia.
    Me parece boas recordações.

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  2. Entre corações e flores, um poema, e nem mais que um beijo, para não passar em branco, como esquecido, ou não lembrado. Como se não lembrado, fosse esquecido.

    Como...

    Se provocando a lembrança errante, e se perdendo novamente no labirinto dos lábios, ou da linguagem, e a partir desse desencontro, o corpo que se quer poesia fosse mais ainda poético. E repousado ‘só’ agora nas mãos, o beijo que se quis trocado, toca o céu.

    Como se o passado fosse logo ali, do outro lado da língua. Eternizado no abraço de todas as carícias. Onde os corpos cheios de bocas entregam-se aos lábios abertos. Em aromas e sorrisos.

    E...

    A poesia d’Alma se desloca de seu uniVerso pessoal para ser uniVersal, porque nos torna iguais.



    Abraço A.

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  3. amo todos os momentos passados....Amarei todos os que há-dem ser vividos...
    palavras para quê?
    Dia de S.Valentim é o meu dia, desde que te conheci.

    Amo-Te

    Carli

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  4. E foi com um enorme carinho nos olhos que hoje mesmo,ali...numa das ruas da nossa cidade, o autor deste poema-memória,me disse baixinho,quase em segredo :«...para festejar o DIA DOS NAMORADOS,escrevi no blog uma coisa pequenina para a Carla...».Prometi ler.Li e reli.Tão bonito e tão comprometedoramente real....tão denúncia de íntimas cumplicidades,que haverá de ele próprio,o poema,ter saltado do papel para a palavra,da palavra para o coração,transbordar todo o corpo de amor e ficar como registo de uma vida,condensado num momento de verdade.Assim o imagino...e assim desejo muito que o tenha sido.

    O meu beijo para os dois,Carli e Pina...com votos de que este poema seja eterno.

    Aurora

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