Reticências. Interrogações e exclamações. Começo e fim de um título que mais responde que incita perguntas. A criação. A técnica. E a inquietação. “Lágrimas” é um poema-nascimento, numa poesia que não se restringe apenas a inaugurar o palco, mas a preencher o espaço que resiste entre a lágrima e o sorriso.
Há uma leitura plural da realidade na indagação [“Há tristeza da própria mente?!...”] validando uma afirmativa múltipla de variadas respostas, dependentes da compreensão íntima de cada leitor, mediante sua experiência com o verso e justificada no horizonte poético, através de uma leitura singular “Porque a lágrima sorridente, / Só é triste, / Na tristeza que assiste”. Onde plural e singular, sob diferentes perspectivas [autor-leitor], encontram-se como resultado de uma inquietação numa linguagem que não necessita corresponder às expectativas, mas somente ser sentida e experimentada, exibindo a variedade de um saber interrogativamente, no desejo permanente da busca.
A poesia, que tem sua aura literária d’Alma, não faz pausa ao tempo de questionamentos e prossegue em linha reta, embora o alinhamento seja centralizado, e lembra-nos de que a felicidade é uma atividade d’alma, um caminho, não um fim, ou um meio, que nasce e RE-nasce todos os dias de nossas vidas, no acordar de nossa força e na capacidade de experimentar sorrisos e lágrimas, como quem experimenta a mais bela e confortável de todas as sensações. E assim, como não importa de onde nasce a inspiração que se origina o poema, mas sim, o poema em si, não importa de onde venha o sorriso, ou a lágrima, importa a serenidade e o tempo da paciência a se administrar sorrisos e lágrimas, no desabrochar de convicções que substituem dúvidas e até, as famosas respostas prontas. De efeito. Curador ou pacificador.
Sem fim, a trajetória “Será uma felicidade diferente, / Da felicidade que resiste” circunda a consciência. Para o melhor ou para o pior, é essa consciência, social e pessoal, que nos chama a atenção, é ela quem nos tira do ambiente alienado e nos conduz ao conhecimento, permitindo-nos a reconhecer o ‘impulso’ necessário e imprescindível à conservação da vida, despertando-nos a atenção aos sinais e à linguagem visual: ‘Smile.gota’. Nascimento. Vida. Sorrisos e lágrimas... e a serenidade... na sensibilidade: “Há felicidade de muita gente?!...”.
E há o “Talvez...”, no silêncio sem verbo que entranha na alma e cujo vazio consome os versos. ¬
Muitas vezes as lagrimas são explosões de sentimentos...desejos e sonhos....
p.s e por muitas vezes o amor pleno acolhido e perdido em madrugadas, é desconexo, sem sentido quando se encontra sentido, sem razão quando perde a noção,,,muitas vezes ele finge ir pra ficar ou vice versa, e a pontuação do amor estará sempre na alma e na falta do sentido que ele nos traz...valeu a dica....abraços de bom dia pra ti amigo...
Querido amigo .. Lagrima sorridente seria quando choramos de contente? Caso entendi bem esta perfeito sua rima. Um abraço ,Evanir. http://aviagem1.blogspot.com/
Oi...
ResponderEliminarSeu blog é como se fosse uma pintura...a gente tem vontade de olhar...olhar...e ficar olhando....admirando....
PARABÉNS!!!!!
tem presente pra vc no:http://paginasdelembrancas.blogspot.com
bjos e obrigada pelo carinho!
Zil
Do ventre
ResponderEliminaraté à foz
A tristeza alegre. A alegria triste. Quantos sorrisos na face, para uma mente confusa e triste? Ou o inverso.
ResponderEliminarQuando se tem tudo para se estar alegre, pode se ficar triste, uma lágrima no olho, com uma bobagem.
abraço.
Reticências. Interrogações e exclamações. Começo e fim de um título que mais responde que incita perguntas. A criação. A técnica. E a inquietação. “Lágrimas” é um poema-nascimento, numa poesia que não se restringe apenas a inaugurar o palco, mas a preencher o espaço que resiste entre a lágrima e o sorriso.
ResponderEliminarHá uma leitura plural da realidade na indagação [“Há tristeza da própria mente?!...”] validando uma afirmativa múltipla de variadas respostas, dependentes da compreensão íntima de cada leitor, mediante sua experiência com o verso e justificada no horizonte poético, através de uma leitura singular “Porque a lágrima sorridente, / Só é triste, / Na tristeza que assiste”. Onde plural e singular, sob diferentes perspectivas [autor-leitor], encontram-se como resultado de uma inquietação numa linguagem que não necessita corresponder às expectativas, mas somente ser sentida e experimentada, exibindo a variedade de um saber interrogativamente, no desejo permanente da busca.
A poesia, que tem sua aura literária d’Alma, não faz pausa ao tempo de questionamentos e prossegue em linha reta, embora o alinhamento seja centralizado, e lembra-nos de que a felicidade é uma atividade d’alma, um caminho, não um fim, ou um meio, que nasce e RE-nasce todos os dias de nossas vidas, no acordar de nossa força e na capacidade de experimentar sorrisos e lágrimas, como quem experimenta a mais bela e confortável de todas as sensações. E assim, como não importa de onde nasce a inspiração que se origina o poema, mas sim, o poema em si, não importa de onde venha o sorriso, ou a lágrima, importa a serenidade e o tempo da paciência a se administrar sorrisos e lágrimas, no desabrochar de convicções que substituem dúvidas e até, as famosas respostas prontas. De efeito. Curador ou pacificador.
Sem fim, a trajetória “Será uma felicidade diferente, / Da felicidade que resiste” circunda a consciência. Para o melhor ou para o pior, é essa consciência, social e pessoal, que nos chama a atenção, é ela quem nos tira do ambiente alienado e nos conduz ao conhecimento, permitindo-nos a reconhecer o ‘impulso’ necessário e imprescindível à conservação da vida, despertando-nos a atenção aos sinais e à linguagem visual: ‘Smile.gota’. Nascimento. Vida. Sorrisos e lágrimas... e a serenidade... na sensibilidade: “Há felicidade de muita gente?!...”.
E há o “Talvez...”, no silêncio sem verbo que entranha na alma e cujo vazio consome os versos.
¬
Muitas vezes as lagrimas são explosões de sentimentos...desejos e sonhos....
ResponderEliminarp.s e por muitas vezes o amor pleno acolhido e perdido em madrugadas, é desconexo, sem sentido quando se encontra sentido, sem razão quando perde a noção,,,muitas vezes ele finge ir pra ficar ou vice versa, e a pontuação do amor estará sempre na alma e na falta do sentido que ele nos traz...valeu a dica....abraços de bom dia pra ti amigo...
Os sentimentos e emoções são confusos e complexos.
ResponderEliminarAdorei conhecer vc!
mil beijos e um dia lindo!
A lágrima sorridente esconde a nossa alma,ela transparece o sorriso e a alma esconde a dor parabéns pelo blog gostei muito ja estou seguindo bjs.
ResponderEliminarQuerido amigo ..
ResponderEliminarLagrima sorridente seria quando choramos de contente?
Caso entendi bem esta perfeito sua rima.
Um abraço ,Evanir.
http://aviagem1.blogspot.com/
E a delícia de sorrir... apenas por se sorrir... a celebração da vida!
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