“...depois” e “Enquanto se desvaneci’a’m” o dia de São Valentim, novo poema decora a tela, imprimindo emoções e sensações simultâneas, harmonizadas ao ato da linguagem. Um poema triste e solitário, pertencente à realidade, nunca ao sonho, num lugar de memória, onde alguns valores se fundem e se depreende algum aprendizado.
As reticências precedem o título numa espécie de continuidade ao poema anterior [“Namoro do Pavão”], mas não seria tão fácil assim, ou tão evidente. O estilo DiVerso, cuja autoria é contraditória o suficiente a instigar e provocar, não facilitaria o percurso d”os sonhos”. É preciso respirar fundo, fazer nova pausa, prender a respiração e mergulhar na “Essência” do terreno imaginativo.
Combinando título às imagens evocadas pelo verso, descobrimos um uniVerso de dois pólos num único verso. As rimas: “os sonhos / medonhos” e “cores / amores / flores” não são apenas signos utilizados como recurso estético. Há o efeito e o contra efeito. E há a beleza da estrutura pelo caminho subjetivo a atingir a objetividade, onde a multiplicidade de rimas reafirma o uno.
Na pena, a pincelada artística, o tempo passando, as penas caindo... as flores murchando. Nem perfume. Nem vida. Apenas um jardim de essências desconhecidas à fórmula de igual origem.
“...depois” e “Enquanto se desvaneci’a’m” o dia de São Valentim, novo poema decora a tela, imprimindo emoções e sensações simultâneas, harmonizadas ao ato da linguagem. Um poema triste e solitário, pertencente à realidade, nunca ao sonho, num lugar de memória, onde alguns valores se fundem e se depreende algum aprendizado.
ResponderEliminarAs reticências precedem o título numa espécie de continuidade ao poema anterior [“Namoro do Pavão”], mas não seria tão fácil assim, ou tão evidente. O estilo DiVerso, cuja autoria é contraditória o suficiente a instigar e provocar, não facilitaria o percurso d”os sonhos”. É preciso respirar fundo, fazer nova pausa, prender a respiração e mergulhar na “Essência” do terreno imaginativo.
Combinando título às imagens evocadas pelo verso, descobrimos um uniVerso de dois pólos num único verso. As rimas: “os sonhos / medonhos” e “cores / amores / flores” não são apenas signos utilizados como recurso estético. Há o efeito e o contra efeito. E há a beleza da estrutura pelo caminho subjetivo a atingir a objetividade, onde a multiplicidade de rimas reafirma o uno.
Na pena, a pincelada artística, o tempo passando, as penas caindo... as flores murchando. Nem perfume. Nem vida. Apenas um jardim de essências desconhecidas à fórmula de igual origem.
E uma mão, de pedra, a segurá-la: “Talvez...”...
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Depois que tudo se vai,,,que tudo se perde,,,que o jardim acaba,,,não teriamos vontade de sorrir...abraços de bom dia pra ti amigo.
ResponderEliminarSe existe um depois, é porque houve um antes para recordar...
ResponderEliminarBjs dos Alpes
A ilusão, nos tira o chão, seja no momento que nos dá a euforia enorme, seja quando nos mostra a realidade, e nos provoca uma dor profunda.
ResponderEliminarEsta cena das cores caindo das penas, a imaginar as penas coloridas de uma pavão, me veio uma cena bonita e uma triste.
A triste, onde sem cores,ficou o preto amargura da desilusão, a deixar "negro coloridos amores".
E a bonita, a que eu vejo, penas coloridas derramando cores pelo chão...um arco-íris como a ponte da esperança.
abraço
Nem sempre se cumprem
ResponderEliminaros jardins
muito menos a sua confusão de cores
é mágico como podemos sentir de várias formas, as mesmas palavras.
ResponderEliminarcom esta cor, não me sinto tão sozinha!