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Alguns açorados de inconscientes gasosos,
Já aborrecidos com os repetidos gaticídios,
Dilaceraram os restantes gatos
orgulhosos,
Fartos de ouvir os miados, ficaram
raivosos,
A voz do dono quis um aleatório
homicídio,
Espremeram consciências até ao genocídio,
Para deleite infecto de animais rancorosos!...
Encarniçadas matilhas de cães danados,
Escravos malditos de um descarnado rato,
Ainda farejando o sétimo orgulho de gato,
Juntaram-se aos bons sensos modificados,
E dos orgulhosos animais bem estimados,
Na
praça da vergonha fizeram gato-sapato,
Uivaram como satânicos lobos esfaimados!...
Alimentam sob a moléstia do pelo lambido,
Pulgas, piolhos e as mais infeciosas
carraças,
O raciocínio confiscado é vítima de
ameaças,
Enlouquecem
animais entre o juízo perdido,
E o juízo mordido pelas humanas desgraças!...
Os vestidos esconderam-se entre as traças,
Apetites vorazes levam lembranças consigo,
No eco das lágrimas sufoca um gasoso
latido,
Miados esperados libertam-se das carcaças,
Reerguendo a nova força do orgulho ferido!...
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