sexta-feira, 29 de março de 2013

Cruz

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2 comentários:

  1. De um paradoxo, um verso diz tão pouco para revelar muito. Uma revelação que mais parece um encontro, e seja no silêncio em sua magnificência que vibra das metáforas de suas entrelinhas, seja na lucidez de uma poesia que nos envolve de serenidade. E claridade.

    Não é à toa que a sensibilidade artística, em beleza, verdade e essencialidade, dignificada em chama, prevalece sobre a sombra e ilumina tudo ao seu entorno. À parte de toda a escuridão do mundo, ou da tela, uma imagem se destaca, e nela, todo o amor do mundo, e por mais elegíaco que possa ser o poema, o desfecho na Paixão de Cristo, ou na crucificação, ao contrário de ser dor, ou sangue, a morte, como a literatura nos mostra, a poesia é vida e luz. Consciência e caminho. Redenção.

    O mesmo silêncio que provoca o encontro é a razão que enaltece a palavra, ou o verso, dentro de outro verso, e de um poema, cuja vida é uma Poesia: “Eu sou a luz do mundo, aquele que Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.


    Assim seja.

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    1. Já não me surpreende a sua coragem!... Abdicar de tudo que é bom no mundo, pelo bem que deve ser...
      É humildade surpreendente!...
      Porque Amiro o exemplo de Jesus Cristo!...

      Desejo-lhe aquela Luz que ilumina as consciências!...


      Abraço

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