Muito pouco a acrescentar, senão pelo demérito das palavras que não são reconhecidas como consciência, ou razão de uma admiração que transcende qualquer explicação, sobre a imagem, então, que é de bênção, não pelo mérito poético, mas pela criação que é de uma fonte amorosa universal, refletida numa passagem Bíblica (Mateus 20, 29-34), e que, não como milagre, mas por propriedade sensível e plena de lirismo.
Como leitora, ao encontrar um lugar dentro do poema, a travessia, ou a ‘passagem’ acontece à luz do verso. A redenção perde o domínio da obscuridade e sai da sombra, como revelação e profundidade. O Poema habita a carne e a alma, ilumina a Poesia que estava adormecida, ou apagada, une o separado e o distante, transforma a desigualdade em igualdade, e permuta o ego pela humildade e a sombra pela claridade. Ou pela “Luz”. E incide numa leitura de imensa sensação de paz, e proteção.
Muito pouco a acrescentar, senão pelo demérito das palavras que não são reconhecidas como consciência, ou razão de uma admiração que transcende qualquer explicação, sobre a imagem, então, que é de bênção, não pelo mérito poético, mas pela criação que é de uma fonte amorosa universal, refletida numa passagem Bíblica (Mateus 20, 29-34), e que, não como milagre, mas por propriedade sensível e plena de lirismo.
ResponderEliminarComo leitora, ao encontrar um lugar dentro do poema, a travessia, ou a ‘passagem’ acontece à luz do verso. A redenção perde o domínio da obscuridade e sai da sombra, como revelação e profundidade. O Poema habita a carne e a alma, ilumina a Poesia que estava adormecida, ou apagada, une o separado e o distante, transforma a desigualdade em igualdade, e permuta o ego pela humildade e a sombra pela claridade. Ou pela “Luz”. E incide numa leitura de imensa sensação de paz, e proteção.
Bom domingo de Páscoa.
Haja luz
ResponderEliminarAdmito que a próxima semana
será uma boa semana