Nem sono, nem vigília. Um acorde consonante “...do Peito” no poema de única estrofe conta a história que é de amor. D’Almas. Poema e poesia encontram-se e tocam-se. Sorriem, e cúmplices, versos e rimas revelam-se amantes e amados.
Três pontos verticais [Peito.Reticências]. O palco é DiVerso e a natureza não é apenas parte integrante do cenário, é a atriz principal [“A exaltação emanada do meu peito,”], na relação de conformidade com o uniVerso interior.
O voo d’asas e o fazer poético de sonoridade harmônica [“É Poema de liberdade que eu canto,”], o amor, que não pode ser traduzido por versos, nem experimentados, mas podem ser cantados, e de algum modo, acordar poetas e poetisas à esperança contras as adversidades.
Em sintonia, a sinfonia dos acordes [“Melodia aconchegada em teu espanto,”] na linguagem dos símbolos. Não é a visão. Não é o olfato. Tampouco o tato. Fala e audição são os principais sentidos que alcançam a alma. O diálogo. Conhecimento e reconhecimento. A reciprocidade. A cumplicidade.
Mais que um estilo de vida, um estilo de apresentar-se à vida e de nela afirmar-se. [“Como se o Verso fosse inverso perfeito”]. Terso. Um gênero poético na arte das rimas. Divergentes umas vezes, mas nunca em oposição às suas próprias convicções. De aparente simplicidade, múltiplos são os significados de seus contrários simbólicos [“Eco das metáforas com as quais me deito,”]. Sem contradições.
A alma, d’Alma, livre de inquietude, repleta de serenidade e sensibilidade, disserta sobre a experiência poética com a consciência iluminada à sabedoria que mantém distantes preocupações com o ego, apenas, pelo prazer, único, de fazer poesia ao poema de efeito suspense e a ativar sensações às reticências, agora, horizontais: “Poesia que te desperta quando me levanto!...”.
Gosto da reflexão… de três pontos ao dispor dos pontos sensatos!... A hesitação de uma vírgula e a mudança suave da mesma, que pode culminar em qualquer outro ponto!... As interrogações reticentes e a admiração pelo verso… pelo Poema já construído na inconsciência do esforço e preocupação de não o saber!!!!!... Reticente, sabe que o conseguiu, ainda que… reticente, como se não lhe fosse ainda possível fazer… depois de o ter feito!...
Do peito explode amor,,a força do grito,,,a dor,,,o carinho e conforto...abraços de bom sabado...
ResponderEliminarNem sono, nem vigília. Um acorde consonante “...do Peito” no poema de única estrofe conta a história que é de amor. D’Almas. Poema e poesia encontram-se e tocam-se. Sorriem, e cúmplices, versos e rimas revelam-se amantes e amados.
ResponderEliminarTrês pontos verticais [Peito.Reticências]. O palco é DiVerso e a natureza não é apenas parte integrante do cenário, é a atriz principal [“A exaltação emanada do meu peito,”], na relação de conformidade com o uniVerso interior.
O voo d’asas e o fazer poético de sonoridade harmônica [“É Poema de liberdade que eu canto,”], o amor, que não pode ser traduzido por versos, nem experimentados, mas podem ser cantados, e de algum modo, acordar poetas e poetisas à esperança contras as adversidades.
Em sintonia, a sinfonia dos acordes [“Melodia aconchegada em teu espanto,”] na linguagem dos símbolos. Não é a visão. Não é o olfato. Tampouco o tato. Fala e audição são os principais sentidos que alcançam a alma. O diálogo. Conhecimento e reconhecimento. A reciprocidade. A cumplicidade.
Mais que um estilo de vida, um estilo de apresentar-se à vida e de nela afirmar-se. [“Como se o Verso fosse inverso perfeito”]. Terso. Um gênero poético na arte das rimas. Divergentes umas vezes, mas nunca em oposição às suas próprias convicções. De aparente simplicidade, múltiplos são os significados de seus contrários simbólicos [“Eco das metáforas com as quais me deito,”]. Sem contradições.
A alma, d’Alma, livre de inquietude, repleta de serenidade e sensibilidade, disserta sobre a experiência poética com a consciência iluminada à sabedoria que mantém distantes preocupações com o ego, apenas, pelo prazer, único, de fazer poesia ao poema de efeito suspense e a ativar sensações às reticências, agora, horizontais: “Poesia que te desperta quando me levanto!...”.
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De peito aberto e alma lavada, no rio corrente da poesia presente.
ResponderEliminarEntre o querer e o ser...fica sempre um grito mudo em cada versos.
ResponderEliminarComo sempre muito belo o que escreves...e o que fica nas entrelinhas do verso.
Um beijo
Sonhadora
Gosto da reflexão… de três pontos ao dispor dos pontos sensatos!... A hesitação de uma vírgula e a mudança suave da mesma, que pode culminar em qualquer outro ponto!... As interrogações reticentes e a admiração pelo verso… pelo Poema já construído na inconsciência do esforço e preocupação de não o saber!!!!!... Reticente, sabe que o conseguiu, ainda que… reticente, como se não lhe fosse ainda possível fazer… depois de o ter feito!...
ResponderEliminarVocê é memo tótÓ!!!