A ciência e a razão. O poema e a emoção. Dois extremos opostos reunidos numa única estrofe de quatro versos encontram-se no poema “A Incrível Teoria Perdida da Degradação”.
O fazer poético de efeito estético confere a sonoridade no ritmo do pequeno poema: confirmaria / explicaria; evolução / degradação.
Nem um professor de sociologia, nem um cientista. Um homem. Um cidadão. E um Poeta. Uma poesia. Ao leitor, não é preciso entender de ciência, nem de matemática, basta estar atento à imagem e ao marcador: ‘PS; Soares; Política’.
No campo científico três conceitos básicos definem a validade de uma afirmação até ser reconhecida como ‘Teoria Científica’: A HIPÓTESE [“…Darwin confirmaria,”], a TESE [“A Teoria da Evolução,”] e a TEORIA.
Não se trata de uma exposição rigorosa sobre a teoria Darwiana e d’Alma sequer se aprofunda na questão. Talvez um alarme. Uma lembrança de que é possível, em vez de aprimorarmo-nos, o sentido inverso: degradar.
Se a teoria de Darwin, que ao contrário do que se pensa, não supôs que o homem é um descendente do macaco, apenas sugeriu, em razão das semelhanças biológicas entre o homem e o macaco, que eles tivessem um mesmo ascendente em comum, d’Alma, acumulando conhecimento de nível científico, não desvenda o enigma da história e não fundamenta sua crença na origem da humanidade na Teoria da Evolução, mas converte ciência em expressão poética e lança no uniVerso uma nova TEORIA: “A Teoria ‘Perdida’ da Degradação?!...”.
Afinal, dignas de credibilidade, as teorias são hipóteses confirmadas por inúmeras experimentações, demanda tempo e precisão. A poesia d'Alma sabe. Sabe sim.
Este exemplar, tal como vários outros da mesma espécie, evoluiram, e muito, tornando-se animais predadores sem vergonha nem pudor - por isso estamos assim...
A teoria tem várias explicações, mas o nom é Socrates.
ResponderEliminarUm grande abraço.
A ciência e a razão. O poema e a emoção. Dois extremos opostos reunidos numa única estrofe de quatro versos encontram-se no poema “A Incrível Teoria Perdida da Degradação”.
ResponderEliminarO fazer poético de efeito estético confere a sonoridade no ritmo do pequeno poema: confirmaria / explicaria; evolução / degradação.
Nem um professor de sociologia, nem um cientista. Um homem. Um cidadão. E um Poeta. Uma poesia. Ao leitor, não é preciso entender de ciência, nem de matemática, basta estar atento à imagem e ao marcador: ‘PS; Soares; Política’.
No campo científico três conceitos básicos definem a validade de uma afirmação até ser reconhecida como ‘Teoria Científica’: A HIPÓTESE [“…Darwin confirmaria,”], a TESE [“A Teoria da Evolução,”] e a TEORIA.
Não se trata de uma exposição rigorosa sobre a teoria Darwiana e d’Alma sequer se aprofunda na questão. Talvez um alarme. Uma lembrança de que é possível, em vez de aprimorarmo-nos, o sentido inverso: degradar.
Se a teoria de Darwin, que ao contrário do que se pensa, não supôs que o homem é um descendente do macaco, apenas sugeriu, em razão das semelhanças biológicas entre o homem e o macaco, que eles tivessem um mesmo ascendente em comum, d’Alma, acumulando conhecimento de nível científico, não desvenda o enigma da história e não fundamenta sua crença na origem da humanidade na Teoria da Evolução, mas converte ciência em expressão poética e lança no uniVerso uma nova TEORIA: “A Teoria ‘Perdida’ da Degradação?!...”.
Afinal, dignas de credibilidade, as teorias são hipóteses confirmadas por inúmeras experimentações, demanda tempo e precisão. A poesia d'Alma sabe. Sabe sim.
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Há espécimes assim... deixam de ser homens para ser animais. Irracionais.
ResponderEliminarSão tantas degradações. Impressionante como o homem a cada dia involui em caráter, em ternura, em saber ouvir, em calar....
ResponderEliminarOlá, d`Alma!
ResponderEliminarEste exemplar, tal como vários outros da mesma espécie, evoluiram, e muito, tornando-se animais predadores sem vergonha nem pudor - por isso estamos assim...
um abraço.
Vitor
Um homem com a história de Mário Soares dizer que SÓCRATES É FIXE, já não está de certeza a jogar com o baralho todo.
ResponderEliminargostei