Bodas de Louça, no poema “22”, celebra o amor enfatizando o caminho a dois que é cintilante.
O princípio de toda beleza é a luz, [“...tanta prata resplandecente]”, e sublinhando seu efeito, porque é através dela que percebemos as diferenças entre as luminosidades [“Tanto brilho de ouro por aí!...”], a poesia d’Alma escreve a história que é o mapeamento afetivo da sua própria história de amor.
Os detalhes na multiplicidade dos elementos reforçam a linguagem dos versos revestidos de beleza e de gentileza, ensinam a amar [“Tens-me do que tenho de ti”], encantam e cantam um sentido poético diferenciado pelo brilho do amor que é fonte de todas as virtudes [“E se de mim estou ausente, / Em ti me sentes presente”], reverso [amar-celebrar-cantar-encantar] de uma realidade que não estamos habituados a presenciar.
Pela influência dos brilhos que refletem, refletem-se e transformam-se em fonte de reflexão, reticências à exclamação [“Com Amor fulgente de si!...”], pela admiração advinda do amor maior, na intensidade proveniente do intelecto, DiVerso, e d’Alma.
E eu me encantei belissimos versos,bom fim de semana!
ResponderEliminarMuito bonita a foto, e o destaque para a aliança.
ResponderEliminarQue a aliança continue a acontecer em vários aspectos da vida a dois.
Que o amor sempre tenha o brilho da alma...abraços de bom sabado pra ti amigo.
ResponderEliminar.....e em ti estou presente....desde há 22....que é como se fosse o primeiro....Amo-Te.
ResponderEliminarCarla
Lindo...singular!!!!!!
ResponderEliminarbom final de semana!
Zil
Bodas de Louça, no poema “22”, celebra o amor enfatizando o caminho a dois que é cintilante.
ResponderEliminarO princípio de toda beleza é a luz, [“...tanta prata resplandecente]”, e sublinhando seu efeito, porque é através dela que percebemos as diferenças entre as luminosidades [“Tanto brilho de ouro por aí!...”], a poesia d’Alma escreve a história que é o mapeamento afetivo da sua própria história de amor.
Os detalhes na multiplicidade dos elementos reforçam a linguagem dos versos revestidos de beleza e de gentileza, ensinam a amar [“Tens-me do que tenho de ti”], encantam e cantam um sentido poético diferenciado pelo brilho do amor que é fonte de todas as virtudes [“E se de mim estou ausente, / Em ti me sentes presente”], reverso [amar-celebrar-cantar-encantar] de uma realidade que não estamos habituados a presenciar.
Pela influência dos brilhos que refletem, refletem-se e transformam-se em fonte de reflexão, reticências à exclamação [“Com Amor fulgente de si!...”], pela admiração advinda do amor maior, na intensidade proveniente do intelecto, DiVerso, e d’Alma.
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Ao casal, felicitações pelas Bodas.
E a vida vai decorrendo...
ResponderEliminarQuando existe o amor é muito mais fácil caminhar.
Parabéns!
Caro amigo POETA;
ResponderEliminarO manuseamento poético das palavras, neste poema de amor, é processado com inegável mestria.
Parabéns.
Um forte abraço.