.
.
.
Sinto pena deste reflexo envergonhado,
Neste avesso espelho irreflectido por
mim,
Vejo nascer esta geração já perto do seu
fim,
Reflecte-se em suas mãos, tempo
desperdiçado,
E nem o teu inocente sorriso, de sorriso
disfarçado,
Que me envolve em ingénuos aromas de
jasmim,
Me devolve a imagem perfumada que eu
guardo,
Da liberdade e das flores vistas assim…
Como aquelas flores de tempos idos,
Flores que nasceram em jardins
instruídos,
Crescendo entre a sensibilidade e o
cuidado,
O cuidado com cada pétala de perfumado
cetim,
De cada sílaba, do desejo e cada olhar
delicado,
As lúcidas palavras gravadas em branco marfim,
As lúcidas palavras gravadas em branco marfim,
E a polidez desenhada nos marfins mais
polidos;
Pétalas vivas entre cada página dos
livros lidos,
O perfume das palavras e dos livros
diluídos,
Nos perfumados saberes conseguidos!...
Crescem todas as palavras de paz,
Nas páginas de tantos livros de guerra,
Ser perfume sem flor,
Ser pétala sem cor,
Tanto faz…
Ser jardim sem terra,
Ser livro que a História encerra,
Onde o nosso jardim da memória jaz,
E pouco mais resta desunir do real amor,
Realeza desse perfumado embaixador,
Condenado ao regresso a Inglaterra!...
Da união do reino,
Ao reino da desunião,
Oxford, universidade de treino,
Ovo Sionista chocada no ninho Alemão;
E os reinos são uma ilusão,
O Reino Unido caiu,
Acabou a união!...
Acabou a união!...
***
"Meu maravilhoso Reino Unido,
My sweet Elizabeth, minha rainha,
Foste muito desta vaidade tão minha,
Por vossa graça, de graça teria eu
morrido,
Dado a vida, sem desgraça, pelo dever
cumprido,
Meu admirável reino de primavera, minha
andorinha,
Como conseguiste deixar que teu ninho fosse destruído?!..."
.
.
.
.
PS-Só para que conste e se perceba
melhor mais qualquer coisa,
David Cameron descende d0
Banqueiro Judeu, originário da Alemanha, Emile Levita.