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Contemplava aquele rio com uma só margem,
Sentado à beira do outro lado, uma
miragem,
Mesmo lado da outra margem que era só uma
Por ali acima, a água entre margem
nenhuma,
Corria debaixo de nenhuma sucinta passagem,
Ponte,
talvez, que unia as margens de espuma!...
Deitou-se no movimento transparente do
leito,
Sob transparência de uma lágrima de nostalgia,
Fez-se rio, fez-se a margem firme em seu
peito,
E ponte atravessada sobre o rio que percorria!..
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