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O abismo faz-se entre os nossos desvios,
Faz-se alma inerte no vão do nosso peito,
Escurecem penhascos no vazio imperfeito,
É interminável a queda de corações
vazios,
Perdidos no abismo solitário do vazio
leito!...
A queda interminável,
Talvez o vazio abismal,
A desistência e o mal,
O medo inconfessável,
O vazio da queda final!...
Houvesse um pouco de amor,
Que nos concedesse o favor,
De ensinar-nos a amar,
E aprender a ensinar,
A ver o Criador,
E amor criar!...
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