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As janelas globais,
Estão cheias de inocentes,
De inocência em flagrante delito,
Apanham-se humanos em teias virais,
E se os blocos de vírus não são
suficientes,
Volta a dar-se o dito por tudo quanto foi
dito,
Até que ditadura das imagens sejam
sementes;
Vê-se dos olhos fechados abrolharem
outras mais,
As árvores são ensinadas a crescer todas
iguais,
Envoltas numa subtileza global das
serpentes,
Há no silêncio da floresta árvores
diferentes,
Proibidas de crescer nos conselhos
gerais,
Caridosas serpentes estrangulam o grito,
E o mundo em seu tormento infinito,
Vê humanos em seus suicidas rituais,
Vê-se mundo cansado, o mundo aflito,
Vê-se mundo cansado, o mundo aflito,
Um mundo global de globais vítimas
casuais,
O adestrar globalizado de todos os
indiferentes,
Com descontrolo global de inconscientes
mentais,
E dos humanos corações mentalmente
doentes!...
Deus, sempre sereno, vê os donos de um deus,
Vê-os implorarem por dinheiro em seu
nome,
Vê a Fé em Si, ser guerra entre filhos
Seus,
Os novos apóstolos, por Ele, são ateus,
-É por ele, -diz o ateu que tudo come,
-Que ao pão do mundo, dirás adeus,
E, por deus, morrerás de fome!...
As almas perdidas alimentam satanás,
Fizeram-nas almas corrompidas com divina
calma,
É global o encolher de ombros do nada se
fez e nada se faz,
E sem nada fazer pelo tanto deixado por fazer ficado para trás,
Morrem por Deus sem saberem que perderam a Alma!...E sem nada fazer pelo tanto deixado por fazer ficado para trás,
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