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Nada me empurra para trás,
Resisto ao dia seguinte,
E, por conseguinte,
Nada do que será feito me faz,
Tanto faz, a palavra reconstituinte,
Que, por conseguinte, será de paz;
A guerra que ninguém prometeu,
Está prometida,
Por conseguinte, digo eu,
Que eu resisto à verdade escondida,
De tudo que dentro de mim, é meu!...
Nada do que me acusam,
É mentira!...
Tudo que digam a meu respeito,
A despeito do despeito,
É verdade!...
A respeito do respeito pela verdade,
A despeito do despeito da potestade,
A respeito do respeito pela verdade,
A despeito do despeito da potestade,
Por maior que seja o poder do
preconceito,
Jamais fará de mim um verbo de corpo
perfeito…
Nada nem ninguém,
Por mais que tenham respeito por mim,
também!...
Este é o ultimo dia dos dias que hão, de vir,
Este é o ultimo dia dos dias que hão, de vir,
Ninguém se lembra do primeiro choro de
Mãe,
Mas todos choram quando deveriam rir!...
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E as palavras continuam a brincar na ponta de tua caneta...
ResponderEliminarE o tempo nos nos impede de sentir saudade, saudade de um tempo que não volta mais...
Abraços!