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…aos 51, deixo de fazer anos,
Já fiz os anos que tinha a fazer,
Dos velhos, restam novos planos,
É tempo de reconhecer os enganos,
E os velhos pecados não vou esquecer,
Dos anos feitos não me vou esconder,
Agora serei mais um dos humanos,
Que só fará anos… até morrer!...
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Parabéns, A., pela leitura que se faz de uma VIDA que escreve Poemas desenhados à Luz de um ritmo cuja humanidade é um sonho para muitos de nós. E o exemplo, a maior ARTE!
ResponderEliminarFelicidades!