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Imagem terna,
Incomparável,
Eterna,
Amor admirável,
Sem idade,
Incansável,
Eternidade,
Rosto do bem,
A ternura,
A bravura,
Materna beleza,
Ser força e candura,
Natureza,
O ser única de alguém,
A singular grandeza,
Do ser tudo e ser…
Mãe!...
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As linhas que desenham um coração têm no poema “Mãe” a centralização da presença de origem, e d’Alma fala de dentro para descrever o amor num constante movimento provocado pela leveza dos versos. E o quê aparentemente se parece com pequeno, ou simples, de repente se transforma em algo imenso, e de tão grande, e incapaz de ser contido numa circunferência, eleva a relação que não se dá através da recuperação de uma linguagem espontânea e desprovida de um esforço construtivo, antes pelo contrário, mas como fruto de uma técnica consciente impregnada de beleza e ternura.
ResponderEliminarE não sei se comento a dedicatória, a fotografia, ou a poesia, e por via das dúvidas, retenho as palavras e expresso apenas o sentimento de satisfação, por saber que ainda existem no mundo pessoas que se fazem presentes sendo um verdadeiro presente. Para ambos. E ambas as partes que se entregam enlaçadas num lindo e amoroso cordão dourado. Num poema que se faz mais que poesia por ser a própria poesia.
Bom domingo A.