.
.
.
Somos tão ricos em simpatias,
Vendemos nossos sorrisos inebriantes,
Queremos ser os mais felizes todos os
dias,
Partilhamos com alegria todas as nossas
alegrias,
Mas quando nos vem ao pensamento, por
instantes,
No quanto os sorrisos de amigos podem ser
mais brilhantes,
Tudo é válido para parecermos as mais
pobres alegorias,
Entristecemos,
E tudo fazemos,
Por nós, entre sorrisos e gargalhadas
dissonantes,
Como se fôssemos as mais tristes
mercadorias,
Á venda nas vaidades mais arrogantes,
De verdadeira alegria vazios!...
Assim vivemos,
Assim vivemos,
Assim morremos,
Como se fôssemos rios,
Rios sem margens nem águas,
Onde caminhássemos menos sombrios,
E, juntos, pudéssemos lavar nossas mágoas!...
Quero tanto, tanto que sejas feliz,
Que dances nos braços da felicidade,
Se a felicidade for, como quem diz,
Eu… com toda a minha caridade;
Alegra-te e sente como sou a tua raiz,
Sou a árvore e o fruto da tua amizade!...
.
.
.
Estive aqui. Li. Aprecio a sua escrita.
ResponderEliminarabraços
Este ano a cerejeira ofereceu-me meia dúzia de cerejas
Eliminare eu fiquei a pensar
será que mataram os melros?
Se assim for fico triste
Tentei responder ao poema