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...Há qualquer coisa nos voos intermináveis,
Um não-sei-o-quê nas penas suspensas,
Movimentos um tanto indecifráveis,
A voar com asas de penas extensas,
Sem pena das quedas propensas,
Aos picados voos pouco prováveis,
De libertar aves de asas imagináveis,
Dando corpo liberto às Almas imensas!...
A meio do céu que eu não vejo,
Uma pena faz de conta que voa,
Na leveza de um morno bafejo!...