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Configura-se o degrau no vão,
Dia que adiante se atravessa,
Processo suspenso na ilusão,
Que em vão não se processa,
Dando ao passo que regressa,
O passado fugaz em extinção,
Escadas traçadas na desilusão,
Do silêncio que se expressa!
Subindo os degraus que fomos,
Construímos a escada na pressa,
De esquecermos o que somos!
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