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"…Sou mais uma porca perdida,
Abandonada no ferro velho da vida,
Porca de velho e solto parafuso perdido,
Eu sou mais uma solitária porca carcomida,
Volta de luz aberta à vida que se abria contigo,
E ao lubrificado parafuso que se enroscava comigo,
Dentro da minha jovial rosca de porca possuída!..."
Um corroído parafuso desenroscado,
Solta-se numa última volta ferrugenta,
Perde-se no desuso da velha ferramenta,
Ferro velho à porca da vida abandonado!...
A corrosão dos parafusos,
Corrói o amplexo das porcas,
Que perdem seus brilhos difusos!...
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