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Mais para o fim de um fim iminente,
No início dos princípios da iminência,
Um pequeno ser de pureza tão luzente,
De entre trevas nasce-Se Luz inocente,
Dada
à luz pela mais sagrada evidência,
De não ser culpado pela sua inocência,
Condenação judaica de culpa evidente!...
Somos n’Ele todos nós como iguais,
Nascidos nus de todos os pecados,
Nus até à Alma de comuns mortais,
E por mortais comuns degenerados,
Cientes de virem a ser consagrados,
Por
vícios de vulgaridades normais!...
Mas se somos n’Ele de igual jeito,
A nua inocência condenada à culpa,
Traremos
nossa culpa presa no peito!...
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