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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Fim...



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E entre humildes Poemas foi assim,
Que muito do que passou por mim,
Dividi com quem quis axiomas de si,
Desses sentimentos comuns que vi,
Entre espigões em flores de jardim,
Sentires vossos que eu não escondi,
Por serem comuns a tudo que senti,
Alma d’Alma que escolheu o seu fim,
    Desde o primogénito verso que pari!...

Aos que viram em d’Alma um Poeta,
Lamento desiludi-los mas sem ironia,
Digo que na noite não há o Sol do dia;
Não passa duma consequência direta,
Da necessidade,
De fazer florir a verdade,
Em celestiais jardins de fantasia,
Regados com a beleza da Liberdade,
   Só ao alcance do que achais ser Poesia!...

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Com gratidão!...