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… e a todo o amor agradecido,
Movido por gratos pressentimentos,
Ao pressentir os últimos sacramentos,
Entre a dor aflita sentindo-se perdido,
E a sua morte que tivesse pressentido,
Pressentiu a sua vida entre tormentos!...
Tão doloroso pressentimento de viver,
Em seu inferno desse suplício tão forte,
Tão perto de si, longe demais da morte,
Refém desse único desejo de morrer,
Seria ter toda a sorte e parar de sofrer,
Apenas se resta entre a vida e a sorte!...
E o pressentimento que não se finda,
A morte que tritura e esmaga,
Com todas as dores afaga,
E não é morte, ainda!...
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