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segunda-feira, 16 de maio de 2011

O cabrão do verso Perfeito



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Pareciam grandes aqueles colhões!...
Daquele grande cabrão!...
Querem ouvir falar de cabrões?...
Ou preferem falar de paixões?!...
Falta de tesão!...
Não!...
Apenas ilusão,
De patriotas sem Pátria semeadores de ilusões!...
Terão as suas razões?!...
Não!...
São,
-E como são-
Miseráveis peões,
De tão ricos donos da prisão,
Poderosas redacções,
Imprensa prisioneira dos ladrões!...

Afinal são todos uns cabrões,
Sem aquele par de colhões,
Filhos da mesma puta que os pariu,
Não das verdadeiras mães que os pungiu,
Apesar das semelhantes feições,
Enteados da mentira que os nutriu,
Ensinando-lhes a nutrir quem lhes mentiu,
Cultura educativa de tostões,
Mídia corrompida por mentiras de milhões,
Cobertura dada a quem os encobriu,
Coveiros do Povo, fabricantes de caixões!...

Queimem os vícios das redacções,
Silenciem rádios de distracções…
Esmaguem a prostituída televisão,
Enquanto lêem a inocência de uma página em branco,
Gritem vossos gritos de aflição,
Não se preocupem com o verso manco,
Quebrem as muletas de falsos cifrões…
Sintam esses vossos colhões,
-Se os tiverem-
E, ainda que mancando, o Verso terá pernas para andar!...


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