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Sobre a sua esquecida pegada,
Penetra uma clarabóia estranha,
Emergindo do brilho que a banha,
E a despe com uma fina camada,
De nudez na palavra denunciada,
A Luz misteriosa que se entranha!
Fria das noites perdidas que ganha,
Recalca pegadas no cume de mil anos,
Que não iluminam o sopé da montanha!
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