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O tempo amaciado de quietude,
Adormece calmo o medo da idade,
Aos velhos berços de perpétua saudade,
São eternamente sonegados anos amiúde,
E antes que a inevitabilidade perdurável mude,
Há vedores que descobrem a eterna felicidade,
Com perenes varinhas de sua mocidade,
Afogadas na fonte da juventude!...
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