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Deixou-se poisar onde o chão se acaba,
Entre serenos beijos onde o Céu começa,
Hesitante é o corpo fremente que tropeça,
Nos purgatórios que a desejam libertada,
Entre um pouco do fogo que se propaga,
Pelo sangue de uma abrasadora promessa,
Inferno desejado que por ela não se apaga,
Antes que a perda do seu desejo a impeça!...
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