tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post9029049091028434482..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: Lucy in the Sofa Without DiamondesA.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-1635094974307323662011-10-06T11:08:39.480+01:002011-10-06T11:08:39.480+01:00Comentei...mas devo ter dito "asneira"!
...Comentei...mas devo ter dito "asneira"!<br />Bj<br />BShellBlueShellhttps://www.blogger.com/profile/03148935049535511754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-27787295900154203872011-10-06T07:58:00.409+01:002011-10-06T07:58:00.409+01:00Implodimos nossos gritos....bebemos nossas lágrima...Implodimos nossos gritos....bebemos nossas lágrimas e sim, é fodido esse "cogumelo" que nos devora...aos poucos...devagar...<br />Por isso me recolho em concha (sem pérola) solitária e triste...e assim aguardo ...espero...<br /><br />Um beijo<br />BShellBlueShellhttps://www.blogger.com/profile/03148935049535511754noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-66447337640278803032011-10-06T05:49:56.518+01:002011-10-06T05:49:56.518+01:00“Lucy in the Sofa Without Diamondes” é um poema cu...“Lucy in the Sofa Without Diamondes” é um poema cuja imaginação transcende a criatividade e alcança a fantasia através dos efeitos alucinógenos do cogumelo, resultando num coquetel de excessos onde o principal ingrediente do recurso linguístico d’Alma se destaca: a poesia didática.<br /><br />Concluídas as sensações que descreve a trajetória da droga [“Provo fungos mágicos das ideias que cultivamos,”], entre elas, distorção visual [“Visão alucinada dependente do que não se verá!...”], euforia [“Zig-zag envenenado entre nuvens de luz confusas”], sinestesia ou mistura de sensações [“Aludas solarizadas em frascos de mil cores,”], o fim do delírio é de efeito deletério [“Só, em nossa fria cama de triste solidão imensa, / Recolhes-te em concha de pérola solitária abandonada,”].<br /><br />No mesmo lar, mobílias e ambientes [“Só, em nossa fria cama de triste solidão imensa,” e “Esse sofá nosso, noites frias de minha madrugada!...”] divergem entre si para abrigar um amor que é recíproco, convergindo à melancolia poética [“Lágrima triste que nosso choro não chora, / Escorre em nosso sofá negro que me recebe,”] causada pela perda, o sofrimento alcança seu ponto supremo [“Análise deturpada afogando quem de si bebe, / Alaga tua almofada enchida com sonhos doutrora,”]. Mas há a certeza de ser provisório: “Só não mancha os lençóis que nosso Amor vigora!...”.<br /><br />O vício, independente de ser prazer ou fuga da realidade, num momento cede lugar à realidade, e nesse momento, não há quem duvide, a poesia d’Alma imita a vida e promove a busca pela consciência. E sendo ela poética ou não, inspira à admiração [“Sentirás numa só noite a verdade de teu verdadeiro sentimento!...”].<br /><br /><br />¬Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.com