tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post5938402216278803059..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: SabichãoA.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-48904455056263850402011-06-28T22:19:22.921+01:002011-06-28T22:19:22.921+01:00Entre a cultura e a corrupção, a arte de dizer des...Entre a cultura e a corrupção, a arte de dizer desdizendo imita o mundo real no uniVerso dos contrários, mas não contraria nem o poema, nem a poesia, ao contrário, reafirma a poética dos extremos intelectuais e sociais com o poema “Sabichão”.<br /><br />A mídia é um tipo de discurso essencialmente persuasivo para o lançamento de produtos e obras, servindo também como instrumento à indústria cultural [“Há imenso amor na corporativa literatura organizada,”]. Para o bem e para o mal. A matéria jornalística, através da informação, propõe à sociedade um aparente manual de uso. Ou seja, o que antes deveria ser pautado na credibilidade da informação, da autoria e até, da fonte, transformou-se num jogo de poder que corrói a sociedade [“Lindos pavões nas entrelinhas visíveis das invisíveis linhas,”]. Não há mágica, nem varinhas, nem chaves mestras [“Há chaves mestras em informações de mágicas varinhas,”]. O que há é a pretensa conquista [ou não pretensa] de um poder relativo de conhecimento ao preço da corrupção [“Pálidos copos de leite seguindo a cópia da cópia refinada,”] e de nenhuma transparência sobre a origem da fonte, onde as informações de rotina são provenientes das fontes ligadas às elites do poder [“Cultura de sabichão vendida à leitura de gurus e adivinhas!...”].<br /><br />Para a justiça, a balança representa o equilíbrio e a igualdade das decisões aplicadas pela lei. No wallpaper, a linguagem é clara quanto à prevalência de quem sobre o quê. O desequilíbrio é intencional à imagem poética. E ao caráter. O ônus da prova, ou da escrita, cabe a quem melhor fizer seu uso, ou mesmo seu desuso, mas é essencial seja original a partir da autoria da informação [“Há obra alheia que paga o plagiador,”]. A política editorial está acostumada a premiar quem tem seu lugar conquistado na mídia, não importando a qual preço [“Incontestável património vindouro, / Há dádivas de incalculável valor!...”].<br /><br />Na poesia, como fruto da inquietude d’Alma, os contrários reconciliam-se e nos preparam à reflexão em busca de um conhecimento que deve ser pautado na defesa da ética [“Há muito saber de quem muito sabendo, / Mais do que aquilo que lê não sabe!...”].<br /><br />Ao leitor, cabe a distinção, ou preferência.<br /><br /><br />¬Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-68043877943818006572011-06-28T11:46:46.290+01:002011-06-28T11:46:46.290+01:00Um texto fantástico com um titulo apropriado e bem...Um texto fantástico com um titulo apropriado e bem encaixado a este tempo por que estamos a passar....<br /> Há sempre os que "sabem " de tudo!!!!!<br /><br /> Bjgrande do LagoGarçaRealhttps://www.blogger.com/profile/08453524124488487975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-40278013627526386452011-06-27T14:42:27.237+01:002011-06-27T14:42:27.237+01:00Olá!
O rótulo não poderia ser mais apropriado. O ...Olá!<br /><br />O rótulo não poderia ser mais apropriado. O homem, aparentemente,sabe de tudo, ou pelo menos de tudo sabe falar: ele vai do futebol à ópera, com muita política e propaganda despudorada pelo meio.Tanto fala e tão "sábio" parece, que chega a enjoar... <br /><br />Gostei muito do texto - bem construído.<br />Um abraço.<br />VitorAnonymousnoreply@blogger.com