tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post4534266163581313304..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: PorcaA.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-56681568375140251842011-07-08T00:23:02.413+01:002011-07-08T00:23:02.413+01:00E dói, a alma... Também nós enferrujamos... e somo...E dói, a alma... Também nós enferrujamos... e somos abandonados em qualquer ferro, velho, da vida.<br /><br /><br />Bom fim de semana.Giardiahttps://www.blogger.com/profile/07366845217838596404noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-44815801010950148112011-07-07T13:34:38.385+01:002011-07-07T13:34:38.385+01:00O tempo passa...indiferente às camadas de ferrugem...O tempo passa...indiferente às camadas de ferrugem que fiacm em nós...<br /><br />Muito obrigado pelo comentário que deixou no meu blogue! Existem palavras que nos sabem tão bem!<br /><br />Bjs dos AlpesFlorAlpinahttps://www.blogger.com/profile/16420872507881718956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-88691022596820920332011-07-07T06:56:44.411+01:002011-07-07T06:56:44.411+01:00Na mecânica da vida, a poesia é de engrenagem, e, ...Na mecânica da vida, a poesia é de engrenagem, e, à complexidade da máquina, em que peças diferenciadas, mantendo suas funções específicas, complementam-se entre si, o poema “Porca” é a história dos gêneros no processo biológico de desgastes progressivos [envelhecimento].<br /><br />Não há como fugir, não há dignidade alguma em ser testemunha de histórias e experiências, a nostalgia do abandono motivado pela velhice assusta, e seus sinônimos mais ainda: solidão e exclusão. <br /><br />A dinâmica. <br /><br />Mulher: Envelhecer é deixar de ser desejada no modelo de estética cultural que preconiza a juventude como fonte de prazer e felicidade [“Em lubrificadas espirais que enroscavam comigo, / Dentro da minha jovial atarraxa de porca possuída!..."”].<br /><br />Homem: Foco de preconceito, na velhice representa o trabalhador que se tornou improdutivo e obsoleto [“Perde-se no desuso da velha ferramenta, / Ferro velho à porca da vida abandonado!...”].<br /><br />Entre porcas e parafusos e o que está implícito na arte de poetizar, situa-se a poesia que é d’Alma. Na matéria, ou nos materiais, protagonistas de tensão, a estrutura cíclica do tempo em seus opostos revela-se no desfecho. Subservientes com as políticas da jovialidade, não aceitamos que a cada dia perdemos um pouco do nosso brilho. Envelhecer faz parte de um processo do qual não queremos ser excluídos, por mais cruel que seja a corrosão. A ambos.<br /><br /><br />¬Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-9563892705446604852011-07-06T18:27:29.325+01:002011-07-06T18:27:29.325+01:00Na maioria das vezes não sei comentar, mas aprecio...Na maioria das vezes não sei comentar, mas aprecio a sua forma de escrever, abrange vários temas, sempre com criatividade.<br /><br />abraçoPaula Barroshttps://www.blogger.com/profile/02992450020653483111noreply@blogger.com