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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Grande Cagada

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Ainda a dormir,
Cruzo a madrugada,
Ainda sonho em desistir,
Mas continuo a caminhada,
Sinto um vómito por mim a subir,
Não sei se hei de vomitar ou engolir,
    Há no caminho uma grande cagada!...

Há um cagalhão no passeio,
Com tantos sítios onde cagar,
Alguém cagou logo ali no meio,
Onde os olhos costumam passar;
Há sempre alguém para limpar,
A merda evacuada sem devaneio,
Está de tanta merda o mundo cheio,
Merda dos que se continuam a borrar,
    Por viverem na merda de tanto receio!...

Há sempre alguém que caga,
Em quem não se farta de cagar,
Há sempre alguém que muito paga,
     Pela merda dos que a deviam pagar!...

Todos se desviam dos cagalhões,
Montes de merda atravessados no olhar,
Há sempre quem procure a merda no ar,
E antes que a merda chegue às ilusões,
  Há quem acabe por cagalhões pisar!...

Mais valia borrar um pé,
Dizem muitos, já borrados,
Cheiram mal, fedendo de fé,
     Por muita merda já pisados!....
  
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Do Povo ao Político… ou um Soneto de Merda

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Quando muita merda faz saltar a tampa,
Todos apontam o cu dos outros que tais,
No cu das calças discorre muita trampa,
   De muitas cabeças escorre muito mais!...

Cresceu o Socialismo político e partidário,
Á custa do parvo Povo habituado à perda,
Sempre desgovernado pelo frio salafrário,
   Os zeros de direita colocados à esquerda!...

Dá-lhe aquela volta e o povo até se caga,
Paliam, mal cheirosos, o cu todo cagado,
Afirma o povo ser a merda de uma praga;

É um cheiro a que o povo está habituado,
 A latrina popular que toda a merda paga,
      Por ser a merda de um povo desesperado!...

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