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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Monstruosidade




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…Depois chegou a Europa dos ateus,
Dos imperadores do dinheiro,
E dos Judeus!...
Heil, demoníaco mensageiro,
A história que te tem como carniceiro,
É a mesma que está a chacinar Europeus!...
A Classe média, remediados, pobres e todos os seus,
São sugados até ao osso num usurário plano financeiro!

Hei, Lars Von Trier e outros independentes,
Muitos outros sentirão o ressuscitar da voz,
O grito esmagará esse filme atroz,
Dos protegidos publicamente,
Pelo poder que não consente,
A contestação de todos nós!...
Mas, tal como em vós,
O grito será pertinente,
Revoltado mas consciente,
Por tão fartos dos coitadinhos,
Que semeiam em nossos caminhos,
Vampíricos argumentos e a sua semente,
Sugando-nos o sangue ainda quente,
Que nos escorre da coroa de espinhos!...

Hollywood é criminoso processo,
Apontado ao alvo na nossa testa,
É o filme de uma raça em festa,
Após a realização com sucesso,
Do indubitável drama  impresso!...

A vítima ressuscitou a besta irada,
“Heil, Hitler!...”
E, tal como o monstro deve ter previsto,
A Europa foi traiçoeiramente coroada,
Por falsos europeus de Social fachada,
Financiados pelos traidores de Cristo!...

Há um cheiro fúnebre naquela cor estrangeira,
Escorrendo pela face triste de nossa bandeira,
Fecham-se pálpebras sobre uma morte lenta,
Estreitam-se crinas cruzadas de uma peneira,
Para que só passe a Esperança e Água benta,
Separe os demónios daquela Fé que aumenta,
E nos purifique a Alma da possessa cegueira!...


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