tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post4155462889317721063..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: Nudez no CéuA.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-11366441325181642392011-04-06T20:24:57.786+01:002011-04-06T20:24:57.786+01:00este poema também se pode ler ao contrário, ou sej...este poema também se pode ler ao contrário, ou seja de baixo para cima, não lhe tira o sentido e tb fica bom.<br /><br />desculpe, mas costumo ler tambem dessa maneira.<br /><br />beij© Piedade Araújo Sol (Pity)https://www.blogger.com/profile/12696811246605375388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-35612731803461035762011-04-06T12:54:46.804+01:002011-04-06T12:54:46.804+01:00Nada melhor que palavras bem ditas ;) Gostei de e...Nada melhor que palavras bem ditas ;) Gostei de estar aqui hoje =)<br />Obrigada pela visita que me fez ;)<br />BjãoPensamentos Positivoshttps://www.blogger.com/profile/07318195600904329451noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-4996863907258846212011-04-04T21:11:32.975+01:002011-04-04T21:11:32.975+01:00Quem não espera... mas não desespere!! Lá o céu, e...Quem não espera... mas não desespere!! Lá o céu, e o brilho, d'olhos, n'alma... e o sorriso sereno, de quem sabe que a esperança, senão é a última que morre, é a primeira quem nasce, d'alma.Giardiahttp://para-sita.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-39026568631053690552011-04-04T02:57:59.119+01:002011-04-04T02:57:59.119+01:00Um estado d’alma, entre o sonho e a realidade... A...Um estado d’alma, entre o sonho e a realidade... A realidade! E a contrariedade. Numa linguagem impessoal e uniVersal, os versos transcendem qualquer significado e apelam à percepção. A sinestesia. E d’Alma pinta sua tela com o poema “Nudez no céu”.<br /><br />Revelando a hesitação dos versos precisos, as reticências caminham entre rimas, no jogo dos contrários sobre o que não é definível “…Esperava um pouco daquele céu,”, na história que não é de amor, mas é de mistério e sedução. <br /><br />Um céu. Um horizonte. Talvez um mar. Ou um oceano. Sem referencial. A linguagem poética é simbólica. A imagem também. O desconforto. O lugar de tormento [“No seu inferno’] é o mesmo de paz [‘às vezes celestial…”]. A dúvida, avessa ao uniVerso, não aloja a unidade poética. No foco, a paisagem, repleta de antíteses, é razão certa e precisa de abrigo [“Celeste era aquela estranha fixação infernal,”]. O desconforto, então, desvanece [“Espreitando do rasgo’] e confirma o paradoxo [‘denunciado do véu,”] estético. <br /><br />O tempo é corrido, não há pausa. As mãos, em oração, delatam. A poesia é desvelada [“Transparente… ao léu!...”]. A nudez do verso é recíproca [“Despido..’ ‘no despido céu!...” / “Despida…’ ‘nua integral!...”] e o céu é sua única testemunha. <br /><br /><br />¬<br />Boa semana.Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-23994549414608802512011-04-03T19:34:16.793+01:002011-04-03T19:34:16.793+01:00Curiosamente, li e reli..e li..e li..e concluo..
...Curiosamente, li e reli..e li..e li..e concluo..<br /><br /><br />-tanta coisa o céu nos clama!... Oh Céus!!<br /><br />Um beijinho<br />da<br />AssiriaSopro Vida Sem Margenshttps://www.blogger.com/profile/08224402279377353831noreply@blogger.com