tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post3426830064119485049..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: PolissonografiaA.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-29489307496599929812011-11-28T14:29:29.143+00:002011-11-28T14:29:29.143+00:00O que antes pertencia à motivação da experiência a...O que antes pertencia à motivação da experiência a ser vivida na busca de um diagnóstico baseado na sintomatologia de “Ressonar”, sem a pretensão defensiva, ou receosa, natural ao paciente às vésperas de um exame, “Polissonografia”, sob o olhar nostálgico de d’Alma, e prudente o bastante, desperta no campo da sensação, do corpo e da expressão artística a importância da teorização racional e me devolve esse olhar às minhas próprias vivências, dissolvendo o medo da realidade que não pode ser negada, ou negligenciada, e deixo-me ser levada pela poesia que me contagia de serenidade.<br /><br />E concluo, então, que bom seria se todos aqueles que têm o dom da linguagem poética e soubessem desfrutar desse privilégio nem sempre em benefício próprio, mas talvez, também, em razão de um próximo que o lê, ou o ouve... como o mundo seria mais belo. Ou menos mortal.<br /><br />Sua chama, A., é uma luz admirável.<br /><br /><br />¬Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-16688809478866589732011-11-25T10:38:45.795+00:002011-11-25T10:38:45.795+00:00Fisico-Quimica nunca foi do meu domínio. Talvez pe...Fisico-Quimica nunca foi do meu domínio. Talvez pela incerteza e cepticismo que senti, quando um dia, o meu Professor, me garantiu a pés juntos, que a alimentação de uma corrente condutora, poderia ter uma acção química com a ajuda de uma …batata!! O suficiente para nunca mais acreditar no Professor, nem na cadeira...resultado: hoje completamente leiga e a leste dessa ciência <br />Pois é. Aqui que ninguém nos ouve, ficava em estado de pânico, quando no Liceu me obrigavam às diversas experiências, na tentativa de observar o efeito Luz. Um pavor! Trocava sempre os pólos e lá se fundia a lâmpada; e lá se ia o brilho do resultado da minha tentativa. A partir daí, deixei de acreditar em aparições. Ou a luz brilha ou não brilha! Todavia entendo das cores, sei diferenciar o branco do cinzento e o cinzento das tardes ou das noites obliquamente nuas, terminais com efeito condutor, afixados nessas esquinas brancas… pelo puro gozo e gosto até, de me sentir deliciadamente anulada p’la luz do meu candeeiro. Esse, que nem me atrevo a mudar a lâmpada, porque sei que não entendo nada dos diagnósticos fatais de uma lâmpada mal enroscada. Em último caso, recorro à luz branca que me invade pela janela…belas essas luzes que luzem, todas vivas e brilhantes como cascatas de diamantes…fico a contemplá-las até adormecerem… gosto quando as lâmpadas adormecem pelas esquinas, brancas e radiosas, como num mundo primordial…<br />Perdoa Poeta se divaguei, se sobremodo fugi à temática da Polissonografia, dos iões e dos electrões, das descolorações etéreas ou do efeito das irradiações …mas, tem também o Poeta a liberdade de vaguear…penso que entenderás por isso, este comentário que aqui te deixo…<br /><br />T’Abraço e bom fim de semanaSopro Vida Sem Margenshttps://www.blogger.com/profile/08224402279377353831noreply@blogger.com