tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post2789959026876850949..comments2023-06-18T15:37:33.004+01:00Comments on d'Alma...: Amor é... ( Poema I de III+I )A.http://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-63579719441535964922011-06-14T12:43:55.665+01:002011-06-14T12:43:55.665+01:00Resultado, não apenas da inspiração e da criativid...Resultado, não apenas da inspiração e da criatividade, mas principalmente da elaboração, no foco das atenções, o amor tem seus conceitos pré definidos pela poesia d’Alma no poema “Amor é...’.<br /> <br />Seguindo uma ordem cronológica, o tempo é o lugar para a consciência [“Noite após noite, / Dia após dia,”] e paralelo a ele, sua temporalidade. Não se trata de onde nasce o verso, nem de onde a rima se encontra com a sonoridade, mas do trajeto que existe entre uma estrofe e outra e na continuidade do poema, entre um e outro [‘Poema I de III + I”], no passado e no presente que se encontram para contar a história que está escrita no futuro.<br /><br />A definição abre espaço para o conhecimento [“Amor é viver, / Saber como o fazer,”]. Um passo e o abismo [“Amor é Conquistar, trair, matar… / É o Ser!...”] e a estranha sensação de que seguimos o lado oposto ao caminho que é d’Alma. As reticências passam corridas, sem tempo para parar e pensar buscamos o desfecho, a ideia contrária que reafirme o que foi dito, ou dito em suspense. Não há uma ponte. Nem uma bifurcação. Nenhum engano, nenhum contrário. Os versos confirmam: “Sacrificar teu mundo, / Esquecer um amigo!...”.<br /><br />Combinando técnica e poética [“Amor é conquista a qualquer custo,”], sem excesso ou falta, o sentimento que nos envolve e nos devolve a poesia perde-se na razão da etiqueta. Não foi d’Alma quem disse, nem o leitor. Mas a experiência de vida. Apostamos na ironia [“É o desprezo pelo Amor de quem Ama”] que não se resume às inversões de sentidos ou valores, mas que apontada às atitudes poéticas e dependentes da compreensão do leitor, alcançam um sentido, e em algum momento há de desfazer a impressão, ou má impressão, para o texto poético existir e se transformar num prazer [“Por mais que te pareça injusto!...”].<br /><br />¬Teresa Alveshttps://www.blogger.com/profile/11334482681578075359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-56877519584721757282011-06-14T00:24:55.516+01:002011-06-14T00:24:55.516+01:00Há comentários que não chegam a sê-lo; “isto” que ...Há comentários que não chegam a sê-lo; “isto” que você deixou aqui foi um ovo de cuco!... Não sou muito dado a “pequeno rouxinol”, no entanto, por uma questão de cortesia, cuidarei desta sua “postura”, pela simples razão de não requerer um esforço para além da intenção que a moveu!... <br />Há comentários estranhos e outros atrevidos e há os que não chegam a sê-lo!... Se achou que, por qualquer razão, devia publicitar um qualquer autor de um qualquer livro onde referências ao amor estivessem impressas, a opção não foi das que mais eu aprovaria, ainda assim, serei condescendente para com o seu vazio, publicando esta pequena prova de sua preguiça e timidez em falar sobre sua própria versão do Amor, ou falta dele!... Porque, afinal, tanto este 1º Poema (de 3+1), não fala de Amor, mas sim da falta de amor em algumas alminhas que por muitas vidas vão passando sem que dele se apercebam!...<br />Quanto ao conhecer “melhor”, Krystald’Alma, seus Poemas são tudo que conhecerá, já que d’Alma é um espaço que se dá a conhecer a quem quer que seja, sem excepção!...<br />Agradeço sua leitura e curiosidade, mas… acredite que não sou dessa “gente” que anda por aí a ler linhas em palmas de mão, nem estendo minhas palmas à sorte das cartas!... <br /><br />AbraçoA.https://www.blogger.com/profile/12292412346334774812noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3218767928363335204.post-72423222617718718922011-06-13T19:38:40.398+01:002011-06-13T19:38:40.398+01:00Amor é...
Ter as pestanas molhadas
A cara escorre...Amor é...<br /><br />Ter as pestanas molhadas<br />A cara escorregadia<br />e os olhos inchados<br />de tanto chorar.<br />E sentir este desajuste de mim<br />que me faz tão mal.<br />Correr<br />Tropeçar<br />Bater em todas as portas<br />Percorrer todos os corredores<br />Folhear a memória<br />Consultar o coração<br />E não saber onde estou.<br /><br />"Estracto do poema Lágrimas de Maria José Areal in À Deriva"<br /><br />Desculpe se não comentei o seu poema, mas não sei como fazê-lo.<br />Espero vir a conhecê-lo melhor.Fernanda Ferreira - Náhttps://www.blogger.com/profile/03010207785434728617noreply@blogger.com