domingo, 24 de abril de 2011

Páscoa


.
.
.
Amanheceu!...
Depois de tempestade tão sangrenta,
Da Cruz açoitada com palavras de fel e vinagre,
Celebra-se o prodígio da Vida em vez da tormenta,
Dada à luz pela Esperança de uma Divina placenta,
Alimentada Luz ao redentor de jubiloso Milagre!...

Por nós passa este Sol nem sempre visto,
Deixando-nos a esperança do milagre previsto,
A Luz,
Ressuscitada da Cruz,
Este calor meigo do Sol de Cristo,
Este crer misto,
Que reduz,
O peso de nossa Cruz!...
.
.
.

6 comentários:

  1. E depois do silêncio... a continuidade da reflexão com o poema “Páscoa” no Domingo que é Páscoa.

    À luz da Paixão e Morte [“Da Cruz açoitada com palavras de fel e vinagre,”], a Ressurreição [“Celebra-se o prodígio da Vida em vez da tormenta,”]. A suavidade dos versos traduz o mistério celebrado a cada Páscoa e aflora a poesia no momento que é de REnovação da esperança [“Dada à luz pela Esperança de uma Divina placenta, / Alimentada Luz ao redentor de jubiloso Milagre!...”]. O cenário poético. Um caminho. Uma salvação. Ou uma proposta, de salvação e/ou libertação, para quem assim quiser interpretar [‘Este calor meigo do Sol de Cristo,”].

    O uniVerso é de paz e comunhão [“Que reduz, / O peso de nossa Cruz!...”] d’alma[s]. E de luz... de toda luz que emana de seus versos, d'Alma.




    ¬
    À família d'Alma, Feliz Páscoa.

    ResponderEliminar
  2. A melhor mensagem da Páscoa, aqui tão bem retratada.
    Festas Felizes para si e toda a família.

    ResponderEliminar
  3. ...quero acreditar que esta mensagem renova(rá) a minha alma..e a alma dos demais que a lerem..


    Deixo-lhe um sorriso
    e

    Um beijinho
    Blimunda

    ResponderEliminar
  4. Uma mensagem de renovação, de paz, de acreditar, de ter fé, de força para os passos do dia a dia.

    ResponderEliminar
  5. Fiat lux! Nos versos que transcendem a poesia.

    ResponderEliminar